Fonoaudiologia - Geral - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2012
Em relação às disartrofonias, a postura atual de tratamento prevê que
o distúrbio vocal deve seguir o curso natural da degeneração ou da recuperação neurológica, uma vez que a fonoterapia tem um prognóstico limitado.
as terapias de longo prazo são as mais efetivas, pois a técnica e o controle articulatório ficam fixados, além de o profissional desenvolver laços afetivos com o paciente mantendo-o sempre motivado.
as terapias generalistas, nas quais se trabalham intensivamente a linguagem e alguns componentes articulatórios, são as que trazem melhores resultados a curto e a longo prazo.
as doenças degenerativas, como a esclerose lateral amiotrófica ou a esclerose múltipla, beneficiam-se somente de técnicas mais impactantes como as técnicas protéticas.
os melhores resultados são obtidos por meio de terapias breves e intensivas direcionadas ao trabalho fonoarticulatório, centradas no componente funcional que mais impacta a comunicação.
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