O fonoaudiólogo que atua em um hospital de cirurgias reparadoras da face, mais especificamente com crianças com fissuras labiopalatinas, deve observar as seguintes considerações, EXCETO:
São comuns os sentimentos controversos nos pais de bebês fissurados no que se refere à insegurança e rejeição.
A adequação da hipernasalidade e de uma boa condição de articulação da fala são aspectos a serem abordados na terapia fonoaudiológica.
A baixa incidência de alterações de orelha média nas crianças com fissuras labiopalatinas não justifica a inclusão de avaliação audiológica no protocolo do hospital.
Os familiares de bebês com fissuras labiopalatinas devem ser orientados em relação à alimentação, a fim de garantir a nutrição e favorecer um desenvolvimento saudável.
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