A flexibilidade implica mudança permanente e continuada, desconsiderando o tempo necessário ao trabalho mental, cognitivo e afetivo, e obriga à polivalência, abalando o reconhecimento do trabalhador no trabalho realizado.
A flexibilidade protege o trabalhador da precarização da saúde mental, uma vez que, quanto maior sua flexibilidade, maior sua adaptação às novas condições de trabalho e, portanto, menor será a degradação de sua saúde mental.
A flexibilidade das relações de trabalho gera danos à saúde mental do trabalhador à medida que facilita seu desligamento, sendo inócua nos casos em que não há perspectiva de desemprego nem mudanças contratuais.
A gestão relacionada à diretriz da flexibilidade é marcada pela ideologia da excelência, que garante ao trabalhador a possibilidade do aprimoramento pessoal contínuo, combatendo a precarização da saúde mental do trabalhador.
As políticas públicas sustentadas pela diretriz da flexibilidade promovem a saúde mental à medida que aumentam a probabilidade de reinserção no mercado, em caso de demissão, daqueles que se encontram empregados.
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