Para Reichwald Jr. (2000), o exercício de análise geográfica deve
buscar um único ponto de vista para que a leitura não provoque polêmicas.
sobrepor as características histórico-econômicas aos aspectos naturais, em geral determinantes.
reconhecer que as rugosidades encontradas no espaço são fenômenos étnico-culturais.
incluir eixos explicativos de organização social, dentre eles o político, o cultural e o econômico.
valorizar fontes empíricas em detrimento da cartografia, pois fenômenos sociais não são cartografáveis.
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