O Código de Ética Profissional do Psicólogo em vigor, na sua apresentação afirma que este Código de Ética pautou-se pelo princípio geral de aproximar-se mais de um instrumento de reflexão do que de um conjunto de normas a serem seguidas pelo psicólogo. Para tanto, na sua construção buscou-se, EXCETO:
lorizar os princípios fundamentais como grandes eixos que devem orientar a relação do psicólogo com a sociedade, a profissão, as entidades profissionais e a ciência, pois esses eixos atravessam todas as práticas que demandam uma contínua reflexão sobre o contexto social e institucional.
Abrir espaço para a discussão, pelo psicólogo, dos limites e interseções relativos aos direitos individuais e coletivos, questão crucial para as relações que estabelece com a sociedade, os colegas de profissão e os usuários ou beneficiários dos seus serviços.
Lembrar que o agir ético é o pensar bem e honestamente como uma ressonância de um mundo individual e pessoal, mas exige ao mesmo tempo que a consciência, que é uma síntese ativa e em perpétua realização, se manifeste de modo explícito através de ações claras e visíveis.
Contemplar a diversidade que configura o exercício da profissão e a crescente inserção do psicólogo em contextos institucionais e em equipes multiprofissionais.
Estimular reflexões que considerem a profissão como um todo e não em suas práticas particulares, uma vez que os principais dilemas éticos não se restringem a práticas específicas e surgem em quaisquer contextos de atuação.
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