O processo de urbanização do Brasil aconteceu de forma acelerada e tardia. Sobre o processo de urbanização recente, é correto afirmar que:
Desde a revolução urbana brasileira consecutiva à revolução demográfica dos anos de 1950, tivemos primeiro uma urbanização concentrada, com a multiplicação de cidades de tamanho intermediário, seguida do estágio de metropolização, com o aumento considerável do número de cidades milionárias e de grandes cidades médias e, em seguida, uma urbanização aglomerada, com o aumento do número e da respectiva população dos núcleos com mais de 20 mil habitantes.
No processo recente de urbanização, observa-se uma diminuição do número de cidades locais e sua força, assim como os centros regionais, ao passo que as metrópoles do Sudeste tendem a crescer relativamente mais que as metrópoles regionais.
O efeito do tamanho tem importante papel na divisão interurbana e também na divisão intraurbana do trabalho: quanto maiores e mais populosas as cidades, mais capazes são de abrigar uma extensa gama de atividades e de conter uma lista maior de profissões, estabelecendo, desse modo, um tecido de inter-relações mais eficaz do ponto de vista econômico.
As cidades de porte médio passam a acolher menores contingentes de classes médias.
A população urbana das aglomerações com mais de 20 mil habitantes cresce menos do que a população total e a população urbana do país, e o mesmo fenômeno também se verifica em escala regional.
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