A Região Centro-Oeste tem sido receptiva aos novos avanços da urbanização. Enquanto no século XIX ela carecia de uma rede articulada de cidades, na atualidade sua população urbana supera a média nacional e a de outras regiões como o Sul e o Nordeste. Essa receptividade decorre:
das imposições da moderna economia regional que destruíram as formas urbanas tradicionais consolidadas;
da capacidade da sociedade regional de adaptar-se à expansão das cidades;
da ausência de investimentos urbanos fixos do passado que representassem obstáculos à modernização;
do fluxo migratório que, nas últimas décadas, esvaziou o campo na região;
das elevadas taxas de natalidade nos espaços urbanos regionais, típicos das frentes de povoamento.
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