A falta de planejamento na construção de rodovias na região Amazônica do Brasil levou a uma estrutura caótica de ocupação de áreas agropecuárias em todas as partes; loteamentos sob o título de projetos de colonização; empirismo e desajuste no manejo dos espaços desmatados ou queimados; desconhecimento da conseqüência ecológica dos solos e atividades agrárias; invasões de terra indígenas entre outros.
Na tentativa de redirecionar esse processo deveriam ser adotadas precauções e medidas tais como:
aterrar igarapés e não aprovar abertura de estradas e caminhos em interflúvios florestados para se preservar as vertentes contra a erosão.
aterrar igarapés e abrir estradas na forma de "espinhela de peixe".
abrir estradas na forma de "espinhela de peixe" e não abrir estradas em áreas intocadas.
não abrir caminhos em interflúvios florestados e transferir as reservas indígenas para áreas distantes das novas estradas.
não abrir estradas em áreas intocadas e não aprovar a abertura de estradas e caminhos em interflúvios florestados para se preservar cabeceiras de igarapés.
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