O crescimento econômico transformou o perfil de Belo Horizonte na década de 1960. Sem respeito pela memória da cidade, o progresso avançou sobre suas ruas, demolindo casas, erguendo arranhacéus, cobrindo tudo de asfalto. É INCORRETO afirmar:
A "CidadeJardim" que tanto encantara os poetas, não existia como antes. Derrubaram árvores e a cidade verde tinha ficado no passado.
O "Pirulito" foi retirado da Praça Sete, como parte das transformações radicais, e foi deixado no Museu Abílio Barreto; e a beleza das antigas construções era transformada em pó, em seu lugar surgiam edifícios modernos, novos e novas indústrias.
O crescimento das indústrias e das instituições financeiras irradiase às cidades vizinhas e à capital que também receberam muitos investimentos e fábricas. Esse progresso fez diminuir as desigualdades e os problemas sociais da época.
A instauração da Ditadura Militar, após o Golpe de 1964, também levou a população às ruas. Primeiro foram às mulheres católicas que, com seus terços em punho, apoiaram o "movimento que nos livrara do perigo comunista". A manifestação foi denominada a "Marcha da Família com Deus pela Liberdade".
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