O novo ordenamento territorial do Pará tem sido temática de debates importantes entre gestores públicos, imprensa e técnicos de diferentes áreas do conhecimento. Esse reordenamento prevê o desdobramento físico do território do atual estado do Pará sob a principal alegação de que as grandes extensões geram dificuldades administrativas e desvantagens sócio-econômicas para o Pará em relação aos demais estados da federação. Frente a essa proposta de reordenamento, assinale a opção correta.
Há consenso entre os gestores públicos que o desmembramento territorial é a melhor forma de garantir o crescimento econômico e o desenvolvimento social de modo equilibrado para os novos Estados que serão constituídos a partir do Pará.
As projeções elaboradas pelos gestores públicos no âmbito socioeconômico, tendo como base os cálculos do produto interno bruto (PIB), demonstraram que a divisão territorial do Pará garantiria uma distribuição equitativa das riquezas entre todos os novos Estados, bem como garantiria melhor infraestrutura de equipamentos e serviços públicos especializados para todas as populações.
A proposta inicial dessa nova divisão territorial do estado prevê a criação dos estados do Carajás, Xingú, Tapajós e Pará (sendo esse último, composto pela atual capital Belém, a sua mesorregião metropolitana e o nordeste). Além dos estados seria criado o território federal do Marajó.
O novo ordenamento territorial garantirá a concentração da produtividade econômica do setor pecuário, das reservas minerais e das técnicas sustentáveis de manejo do solo e a manutenção das tradições culturais nativas das áreas ocupadas pelos municípios de Marabá e São Félix do Xingú.
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