No Brasil, a conformação socioeconômica construída entre as décadas de 1940 e 1970, tinha o Estado como ator básico na regulação das relações internas e externas da economia nacional e a industrialização como eixo do processo de desenvolvimento.
Com relação à nova conformação socioeconômica brasileira, podemos destacar, exceto:as taxas de crescimento reduzidas, a mobilidade social decrescente e a queda do emprego formal;
a privatização, a focalização das atividades do Estado e a maior exposição da economia nacional à concorrência internacional;
a baixa carga tributária, as taxas de juros reais elevadas e os diminutos ganhos distributivos da estabilização econômica;
a focalização das atividades das empresas com perda de parte das relações inter e intra-setoriais e o comprometimento do funcionamento do setor industrial como sistema;
a baixa capacidade de geração de empregos em que os circuitos de subcontratação e de serviços pessoais criam a maioria dos postos de trabalho.
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