A redução do ritmo de crescimento da população brasileira nas últimas décadas, como resultado da urbanização, que estimulou a progressiva redução do tamanho das famílias, e o crescimento da expectativa de vida vêm alterando a forma da pirâmide etária com conseqüências importantes para a sociedade. Essa tendência e sua conseqüência são:
redução do número de crianças, o que reduz a pressão para a oferta de vagas nas escolas e sobre o sistema de saúde neo-natal;
diminuição do número de jovens em idade de ingressar no mercado de trabalho, o que dificulta a expansão da produção pela pouca oferta de mão-de-obra;
crescimento da população em idade ativa, com aumento da procura por vagas de emprego e conseqüente estímulo à produção;
crescimento do número e da proporção de idosos, o que resulta em aumento da população inativa e na sobrecarga nos recursos da Previdência Social;
maior proporção de população ativa nas famílias, o que contribui para a elevação da renda familiar.
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