A taxa de mortalidade infantil resulta de políticas sanitárias, da disponibilidade de equipamentos públicos de proteção materno-infantil e cuidados na família. No Brasil esses recursos não estão igualmente distribuídos pelo território, o que resulta em distribuição regional diferenciada daquelas taxas. Assim, as taxas mais baixas e as mais altas encontram-se, respectivamente:
na Região Sudeste e na Região Nordeste;
na Região Sul e na Região Norte;
na Região Norte e na Região Sudeste;
na Região Centro-Oeste e na Região Norte;
na Região Sul e na Região Nordeste.
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