Os problemas colocados recentemente sobre o aquecimento global e o buraco na camada de ozônio colocaram em pauta a questão da qualidade da energia produzida no mundo. É essa qualidade que permite falar em energia "limpa" e energia "suja". Nesse sentido, a matriz energética brasileira pode ser considerada:
uma matriz tradicional, baseada na queima de combustíveis fósseis como carvão e gás e portanto considerada suja;
uma matriz entre as mais sujas do mundo porque utiliza a queima de carvão vegetal em larga escala;
uma das mais limpas do mundo, uma vez que quase 40% da energia fornecida é de origem renovável;
uma das matrizes mais modernas e limpas do mundo, que utiliza minerais atômicos e as forças da natureza, o vento e o sol, como fontes de energia;
uma matriz limpa, porém dependente da biodiversidade do país.
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