Refletindo as concepções teórico-metodológicas da geografia na abordagem do meio ambiente, podemos afirmar.
O desenvolvimento da corrente da "Geografia Radical", de cunho marxista, sobretudo nas décadas de 1960 a 1980, inseriu um amplo debate na análise das questões ambientais em seu temário de preocupação com a terra.
Grande parte da geografia crítica promoveu um total esquecimento ou limitou a abordagem do suporte – físico – territorial sobre o qual são processadas as atividades sociais
O positivismo, enquanto método exclusivo, satisfaz como paradigma globalizante na abordagem e na análise da questão ambiental.
A concepção sistêmica no tratamento da temática ambiental dentro da geografia produz um conhecimento fragmentado, limitado e completamente dissociado.
O papel da geografia de cunho ambientalista engajada na transformação da realidade socioeconômica atual acentua o estudo da natureza, dissociado da sociedade.
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