A avaliação terapêutica tradicional ou clínica difere da avaliação forense em inúmeros aspectos importantes. Sobre tal tema, é INCORRETO afirmar:
Na clínica, as metas giram sempre em torno da redução do sofrimento psicológico do paciente.
Na clínica, o papel do psicólogo é mais investigativo e na forense é de fornecer um apoio emocional.
A avaliação clínica tem o objetivo primário de fornecer informações para o tratamento, enquanto na forense o propósito é legal.
Na avaliação terapêutica, a perspectiva do examinando é considerada porque é voluntária; já na forense, terá maior peso o exame minucioso do paciente.
O cliente de um e outro tipo de avaliação pode variar, já que, na clínica, geralmente é a pessoa ou familiar que procura e, na forense é, usualmente, o advogado ou o Tribunal.
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