A espacialização de informações em SIGs é cada vez mais usada como ferramenta para gestão de uso e ocupação das terras. Sobre o tema Geodiversidade, muitos autores têm buscado uma metodologia que possa representá-la. No Mapa da Geodiversidade do Brasil, o Serviço Geológico do Brasil SGB utilizou-se de um sistema de banco de dados georreferenciado. No que se refere ao Mapa da Geodiversidade do Brasil, obtido segundo a metodologia do SGB, NÃO é correto afirmar que:
as bases utilizadas foram: geologia, estruturas, modelo digital do terreno, mosaico de imagens de satélite e mapa de drenagem;
quanto à litologia, foram separados os seguintes níveis básicos de informação: tipo de rocha, grau de coesão, tamanho dos grãos, textura, geometria e expressividade do corpo rochoso, deformação, estruturas, posicionamento tectônico, entre outros;
foram utilizadas informações temáticas de infraestrutura, recursos minerais, unidades de conservação, dados da rede hidrológica e de água subterrânea, áreas pela mineração, informações da Zona Econômica Exclusiva da Plataforma Continental (ZEE), gasodutos e oleodutos, dados paleontológicos e geoturísticos;
a escala do mapa resultante foi de 1:1.000.000, onde foram identificados 23 domínios geológico-ambientais, subdivididos em 108 unidades geológico-ambientais;
foram identificados domínios e sua unidades geológico-ambientais, segmentadas segundo a influência da geologia nas adequabilidades limitações e potencialidades frente ao uso e ocupação, relacionando-a a obras, agriculturas, fontes poluidoras, recursos hídricos subterrâneos, potencial mineral, aspectos ambientais e potencial turístico.
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