Ao longo dos anos, diversos materiais têm sido empregados como imitação do diamante. Em 1947, foi desenvolvido o rutilo sintético, extensivamente comercializado a partir de 1948 até a entrada do titanato de estrôncio no mercado, em 1955, que apresentava a grande vantagem de ser originalmente incolor, sendo ambos sintetizados pelo processo de Verneuil. No final da década de 60, o titanato de estrôncio foi substituído pelo YAG, um óxido de Y e Al com estrutura de granada, que cedeu lugar ao GGG, uma liga de Ga e Gd também com estrutura de granada, ambos sintetizados pelo método de Czochralski. O simulante designado zircônia cúbica, sintetizado pelo processo skull melting, permanece no mercado desde 1976. Suas vantagens sobre os demais simulantes incluem fácil polimento, brilho semelhante ao do diamante e o fato de ser originalmente altamente incolor. A tabela abaixo contém características das principais imitações do diamante disponíveis atualmente no mercado
Pedras compostas, comumente apresentadas na jóia montada, também têm sido utilizadas com o objetivo de simular o diamante.
Com base nos dados acima apresentados e em informações correlatas, julgue os itens seguintes.
Os aparelhos que medem a inércia térmica constituem importante ferramenta na distinção entre o diamante e as imitações acima relacionadas.
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