Walter Trinca propõe a utilização do desenho livre como estímulo de apercepção temática e como técnica de investigação da personalidade, solicitando ao sujeito Desenhos-Estórias. Acredita que são raras as citações na literatura especializada do uso de estórias associadas a técnicas ou testes gráficos, entendidos como aqueles em que o sujeito, para se comunicar, faz uso não da fala, mas de grafismos, ou seja, desenhos, pinturas, traçados etc. Aponta que grande número de testes gráficos dirigidos utiliza-se de um recurso auxiliar denominado "inquérito", ou seja, um conjunto de perguntas
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