A participação popular na escola pública contribui para o aprofundamento da democracia, não apenas na educação, mas também na sociedade brasileira como um todo. É o que pensa Luiz Antônio Cunha (Educação, Estado e Democracia no Brasil. 1991:72) que também aponta duas situações extremas que devem ser evitadas. São elas:
transformar a participação de meio em fim, perdendo-se de vista o aperfeiçoamento do conteúdo do ensino e a intromissão de funcionários nas questões pedagógicas da escola.
a interferência de crianças e jovens da definição das diretrizes administrativas e pedagógicas da escola e a presença de candidatos e políticos em reuniões.
a manipulação político-partidária, quando uns tantos correligionários simulam a participação popular e a realização de reuniões em dias letivos.
a intromissão de pais e mães analfabetos nos assuntos educacionais e a presença de dirigentes das secretarias de educação nas reuniões das escolas.
transformar a participação de meio em fim, perdendose de vista o aperfeiçoamento do conteúdo do ensino e a manipulação político-partidária, quando uns tantos correligionários simulam a participação popular.
{TITLE}
{CONTENT}
{TITLE}
Aguarde, enviando solicitação...