A partir do início do século XVI, os portugueses montaram um monopólio que lhes permitia capturar e comercializar escravos no Congo.
Até o século XV, a escravidão no Congo tinha por objetivo garantir a mão de obra necessária à produção agrícola interna.
No final do século XV, o rei do Congo foi derrotado militarmente por Portugal, que o obrigou a se converter ao catolicismo e a adotar o nome de João I.
No início do século XVI, o rei Afonso I do Congo rebelou-se contra Portugal e promoveu campanhas para erradicar o catolicismo do reino africano.
No cenário político congolês, entre os séculos XV e XVI, o catolicismo adotado por parte da elite propiciou o rearranjo das forças políticas.
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