A abordagem, pelos livros didáticos, das guerras de independência hispano-americanas é marcada pela apresentação das biografias de líderes militares denominados libertadores, como José Artigas, herói nacional no Uruguai, San Martín, na Argentina ou Bernardo OHiggins, no Chile. Kalina Silva sugere (In: Carla Pinsky, 2009) que o uso de biografias como essas, em sala de aula, é
nocivo à concepção crítica de História e deve ser evitado, pois reproduz a velha História dos grandes homens.
pouco recomendado, pois esse tipo de abordagem contraria o gosto popular predominante.
admissível apenas para grandes nomes das artes e das ciências, uma vez que políticos e militares não devem ser individualizados.
interessante quando se inclui a discussão do processo historiográfico que mitificou aqueles personagens.
permitido quando os biografados constituem bom exemplos para os alunos, caso de alguns líderes religiosos e de esquerda.
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