Na segunda metade da década de 50 do século XX, durante o governo de Juscelino Kubitschek, o Brasil vivia uma onda de otimismo na economia, que se revela, por exemplo, na construção da nova capital, Brasília. Sobre esse período, é correto afirmar:
Após a crise gerada com a morte de Getúlio Vargas, o otimismo foi retomado, principalmente a partir da entrada do Brasil no seleto grupo de países que compunham o chamado Primeiro Mundo, resultado do salto de desenvolvimento de 50 anos em 5 anos do governo de Juscelino.
Com o Plano de Metas de Juscelino, o Brasil deixou de ser uma nação rural, doente e analfabeta, tornando-se um país plenamente desenvolvido.
Juscelino, na busca de demarcar sua posição exatamente inversa ao seu antecessor Getúlio Vargas, acelerou o processo de nacionalização das empresas brasileiras, restringindo a atuação da indústria estrangeira no país.
A produção industrial nacional em grande escala de aparelhos domésticos e de automóveis, durante o governo de Juscelino, possibilitou nas casas da grande maioria dos brasileiros a presença de utensílios como liquidificador, vitrola, geladeira, enceradeira, televisor e, principalmente, o automóvel.
A construção de hidrelétricas durante o governo de Juscelino, necessária para produzir energia e abastecer as casas e as novas indústrias, e a expansão industrial faziam crescer o endividamento externo do país e a inflação, acentuando a concentração de renda.
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