A construção do Estado e da nação no Brasil, na primeira metade do século XIX, viabilizou a implementação dos primeiros procedimentos estatísticos, direcionados não só para a contabilização da população como também para a elaboração de diagnósticos variados acerca de comportamentos demográficos e de mapeamentos territoriais. Esses procedimentos estatísticos se caracterizaram por
métodos centralizados de coleta de dados sob a jurisdição exclusiva do ministério do Império.
contabilização populacional e censo eleitoral a partir dos registros paroquiais de nascimento e de óbitos.
mutabilidade das informações em função da dispersão populacional e da incomunicabilidade entre diversas regiões.
técnicas ineficientes de recolhimento e armazenamento dos dados agravadas pelas fraudes regulares em momentos eleitorais.
levantamento dos dados estatísticos dissociados do seu uso regular como instrumento de orientação para as políticas estatais.
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