A emergência da escrita, marco da historiografia tradicional que separa a história das sociedades ditas pré-históricas das que se crêem propriamente históricas,
permanece válida como critério funcional de identificação de historicidade dos povos e nações que vivem à margem da contemporaneidade.
emana de uma critério classificatório dialético da história.
expõe a tensão entre as formas de conservação de memória em grupos menores e as exigências de complexidade e objetividade no cálculo e na anotação em comunidades maiores.
evidencia a superioridade cultural das sociedades que conhecem a escrita em relação àquelas que ficaram presas à oralidade.
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