Houve uma dimensão político-religiosa na formação dos Estados modernos da Europa ocidental que advém
da ganância de reis que, rompendo com Roma, desejaram estabelecer religiões novas, com doutrinas e cânones que rejeitavam o cristianismo.
da vida social levada por curas e monjas, caríssimas para o tesouro dos Estados nascentes.
do receio de uma nova leva de invasões do Islã, semelhante à dos tempos dos cruzados, e do temor da expansão dos reinos asiáticos mais extremos, como a China, sobre as fronteiras européias.
da disputa dos reis com a Igreja de Roma sobre o controle do poder secular.
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