Em relação à presença de escravos africanos na vida social mato-grossense, nos séculos XVIII e XIX, pode-se afirmar que:
caracterizou-se pela passividade dos negros na aceitação da escravidão;
contribuiu para uma violenta revolta negra, baseada no exemplo haitiano, a Revolta dos Haussás;
foi insignificante do ponto de vista demográfico, pois predominou a mão-de-obra dos imigrantes europeus;
foi marcada por atos de resistência à escravidão, formando quilombos como os de Quariterê e Sepotuba;
desapareceu com o declínio da atividade mineradora.
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