A formação da nacionalidade apresentou-se como uma problemática complexa para as camadas letradas do Brasil entre meados do século XIX e as primeiras décadas do século XX. Algumas obras redigidas neste período, de cunho historiográfico ou sociológico, buscando responder à questão da diversidade étnica, formularam uma interpretação em que tal pluralidade não se mostrava um empecilho à construção identitária. Segundo tais escritos, embora tivesse resultado da confluência de elementos portugueses, indígenas e africanos, o Brasil, por ter conferido hegemonia cultural e política ao legado europeu, portaria uma feição progressista, em conformidade aos modernos Estadosnações do hemisfério norte. Marque a alternativa referente ao formulador inicial desta tese, tornada clássica no IHGB e nos meios acadêmicos:
Carl F. P. von Martius, com a obra Como se Deve Escrever a História do Brasil, 1844.
Francisco Adolfo de Varnhagen, com a obra História Geral do Brasil, 1854.
Capistrano de Abreu, com a obra Capítulos de História Colonial, 1907.
Gilberto Freyre, com a obra Casa Grande e Senzala, 1933.
Sérgio Buarque de Holanda, com a obra Raízes do Brasil, 1936.
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