Na experiência temporal pós-moderna citada por Andreas Huysen, o tempo é:
uma experiência concreta na qual pode ser operado e dominado de acordo com as circunstâncias materiais da vivência humana;
regulado de forma artificial pelas relações dissimétricas, em que a produção de mercadorias ocupa um espaço primordial;
uma experiência coletiva de auto-referência envolto numa expectativa de retorno circular, em que toda nova experiência traz em si mesma o seu oposto;
fugidio e leve, sem marcos concretos, em que passado e futuro não são reconhecíveis ou desejados, numa experiência de eterno presente;
percebido como categoria fundamental de entendimento da experiência humana coletiva, assim como também no âmbito pessoal.
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