É importante frisar a contribuição da história para as novas gerações, considerando-se que a sociedade atual vive um presente contínuo, que tende a esquecer e anular a importância das relações que o presente mantém com o passado. Nos dias atuais, a cultura capitalista impregnada de dogmas consumistas fornece uma valorização das mudanças no moderno cotidiano tecnológico e uma ampla difusão de informações sempre apresentadas como novas e com explicações simplificadas que as reduzem aos acontecimentos imediatos.
No que se refere ao assunto abordado acima, é INCORRETO afirmar:
O direito à memória faz parte da cidadania cultural e revela a necessidade de debates sobre o conceito de preservação das obras humanas.
A constituição do Patrimônio Cultural e sua importância para a formação de uma memória social e nacional sem exclusões e discriminações é uma abordagem necessária a ser realizada com os educandos.
Introduzir na sala de aula o debate sobre o significado de festas e monumentos comemorativos, de museus, arquivos e áreas preservadas, é irrelevante a compreensão do papel da memória na vida da população.
Ao sintetizar as relações entre as durações e a constituição da memória e da identidade sociais o ensino de História pode favorecer o redimensionamento do presente na continuidade com os processos que o formaram e a construção de identidades com as gerações passadas.
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