Considerando os graus de relacionamentos no desenvolvimento de banco de dados, é correto afirmar que
uma tabela com uma chave primária, que receba com freqüência valores nulos, poderá receber um relacionamento muitos-paramuitos com outra tabela, desde que esta seja chave estrangeira na segunda tabela.
pode-se definir um relacionamento muitospara- muitos entre duas tabelas criando-se uma terceira tabela e definindo-se os relacionamentos um-para-muitos e muitos-para-um entre esta última e as duas primeiras tabelas.
uma forma de se obter um relacionamento um-para-um entre duas tabelas é criando-se uma terceira tabela e definindo-se os relacionamentos um-para-muitos e muitos-para-um entre esta última e as duas primeiras tabelas.
uma tabela com uma chave primária, que receba com frequência valores repetidos, poderá receber um relacionamento muitospara- muitos com uma segunda tabela, criando- se uma terceira tabela e definindo-se os relacionamentos um-para-muitos e muitospara- um entre esta última e as duas primeiras tabelas.
parte das informações armazenadas em um banco de dados relacional, que possua relacionamentos um-para-um entre pelo menos uma de suas tabelas, perde a garantia de ser logicamente acessível.
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