Estudos mostram que no Brasil o grupo das lesões por esforços repetitivos persistiu ocupando o primeiro plano das atenções em saúde do trabalhador, que continuam voltadas para disfunções e incapacidades que atingem membros superiores, ombro e pescoço. Uma vertente acredita que para uma abordagem ergonômica se torne eficaz é essencial que sejam consideradas as características da organização do trabalho e os aspectos psicossociais e enfatizase uma ergonomia participativa, envolvendo uma equipe multidisciplinar, sendo que os esforços preventivos devem caminhar no sentido de uma detecção
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