No psicodiagnóstico interventivo na abordagem fenomenológicaexistencial, o psicólogo procura promover novas possibilidades existenciais, na medida em que trabalha com o outro a transformação de seu projeto, sendo o conhecimento que o cliente traz valorizado e os conhecimentos do psicólogo apenas outro ponto de vista. Deste modo, o cliente é
- A. foco de investigação do psicólogo, na utilização de metodologia humanitária, exercendo papel diretivo na cura do cliente.
- B. corresponsável pelo trabalho desenvolvido e um parceiro ativo e envolvido no trabalho de compreensão e eventual encaminhamento posterior.
- C. depositário das ações do terapeuta, que fica responsável por instalar um clima de afetividade e confiança mútuos em que o terapeuta direciona seu cliente para um novo caminho pré-avaliado.
- D. mensageiro de imagens de sua família de origem, porém recebendo do terapeuta novos direcionamentos para seu histórico escolar e organizacional.
- E. parcialmente ativo, uma vez que deixa ao psicólogo a incumbência de direcioná-lo para outros cenários de escolha.