Na avaliação do dano psíquico, o técnico deve sempre situá-lo em relação ao trauma sofrido, sendo que a parte mais delicada e complexa da questão é o estabelecimento do nexo causal. Assim, ao ser consultado sobre a causalidade de certos fatos, o profissional deveria
utilizar instrumentos psicológicos para quantificar o dano todas as vezes que for solicitado para avaliar tais situações.
afirmar que só é possível afirmar a causalidade dos fatos se a materialidade da situação puder ser constatada sempre.
indicar se o incidente de relevância legal demonstrou ter exercido um papel na produção do prejuízo psíquico trazido pelo reclamante ao juízo.
explicitar ao solicitante que nunca há relação entre o dano traumático e as sequelas psíquicas em um indivíduo.
demonstrar que a apuração dos prejuízos decorrentes de determinado fato danoso sempre produz na vítima uma desvalorização de seu papel.
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