Sobre a interlocução da Psicologia com o Judiciário, é CORRETO afirmar com Barros (2001):
O psicólogo deve limitar-se a oferecer ao judiciário aquilo que lhe é demandado.
O psicólogo deve evitar indignar-se com as demandas do judiciário, a fim de não provocar rupturas com o que está instituído.
O psicólogo deve, nas relações com o judiciário, converter-se em positivista a fim de melhor atuar nesse campo.
O psicólogo deve sustentar um trabalho interdisciplinar não retrocedendo de sua posição ética.
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