A palavra "organização", matéria prima da Psicologia do Trabalho e das Organizações, teve, nesse campo de estudos, seus sentidos alterados conforme a época histórica:
primeiro se referia à maneira das pessoas se reunirem em sociedades e grupos; e depois, passou a significar o mesmo que instituição, ou seja, estruturas físicas onde se desenvolvem os processos de produção capitalista.
primeiro se referia ao lugar onde se trabalhava; em um segundo momento, passou a significar a maneira como se ordenam às atividades, para aumentar o processo de produção; e, por fim, o sentido foi ampliado por estudos de administradores de empresa, significando um empreendimento industrial.
primeiro era usada em sentido descritivo, como na ordenação de ações; depois, organização passa a ser um objeto a ser estudado como uma estrutura separada das pessoas, que se comportam dentro delas; e, por fim, ação processual multidimensional, que inclui as pessoas, as estruturas e formas simbólicas.
primeiro significava o mesmo que ergonomia; e depois passou a se referir aos processos grupais e mentais que se realizam na sociedade como um todo.
primeiro se referia às estratégias de organização peculiares as escolas e hospitais da Inglaterra da metade do séc. XX; depois passou a se referir aos planos de cargos e salários; e, por fim, ao conjunto de atividades desenvolvidas no chamado terceiro setor.
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