Em relação à Psicologia do Trabalho, um dos inúmeros posicionamentos críticos diz que
hoje, encontra-se como um campo não-fragmentado, com poucos temas, que necessita aprimorar os estudos que realizam a divisão entre psicologia aplicada, para melhorar a atuação do psicólogo.
a organização é vista como o lugar onde o processo social se desenvolve em vez de ser vista como o próprio processo social, por isso, é necessário redimensionar o campo de atuação da Psicologia do Trabalho, para que intervenha no processo organizativo, entendido como fluxo de ações e significados sociais.
não se deve dar atenção aos dilemas e conflitos da relação capital-trabalho, muito menos, intervir no sentido de tornar mais claras as políticas sociais, no que se refere às relações de trabalho.
é necessário realizar estudos nas organizações que evidenciem a divisão entre indivíduo e contexto, entre sociedade e psiquê, demonstrando que o contexto social governa o sujeito, mais do que depende dele. No campo de atuação da Psicologia do Trabalho, é fundamental a separação entre o que social e o que é individual, como por exemplo, o que se exige para a função (social) e as aptidões do indivíduo (não-social).
de lado as tentativas de compreender as condições de construção de determinadas relações de trabalho em uma organização, para se dedicar mais a sua especificidade, que é intervir para que o empregado tenha boas condições de produzir mais.
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