A Psicologia do Trabalho, no mundo ocidental, passou por várias fases sucessivas:
a primeira, marxista, visou entregar aos trabalhadores a direção das organizações; a segunda, capitalista, buscou gerenciar, através do empresariado, a produção ou os serviços oferecidos por uma organização e a terceira, liberal, em que a gestão das organizações e seus possíveis lucros são compartilhados por funcionários e empresários.
a primeira, atrelada aos interesses das indústrias, instrumentalizava alguns pressupostos do taylorismo; a segunda contribuía na discussão das estruturas da organização e desenvolvimento de recursos humanos e a terceira buscava compreender os fenômenos da produção e as relações de trabalho.
a primeira, em que o psicólogo preocupava-se apenas com a produção do trabalhador; a segunda, em o psicólogo amplia suas preocupações para a estrutura das organizações e com a saúde do trabalhador e a terceira, em que o psicólogo amplia ainda mais seu campo de trabalho e compreende que o ser humano é a peça mais importante das organizações e oferece serviços de psicoterapia nas organizações.
a primeira, dirigida às exigências das indústrias de seleção e colocação profissional; a segunda, inspirada no taylorismo, voltada à pesquisa científica dos limites de esforço do trabalhador e medição das suas quotas de produção; a terceira, voltada para o clima organizacional.
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