Na Psicoterapia Breve de crianças, a focalização deve ser processada da seguinte forma, segundo E. Gilliéron:
A focalização estará orientada para o sintoma, a angústia ou o conflito predominante.
A focalização estará dirigida para uma patologia localizada no espaço intrapsíquico.
A Teoria Breve, em um apreciável número de casos, deverá focalizar não um indivíduo isolado, mas um espaço intermediário, ligando os pais e a criança numa interação psíquica.
Os esclarecimentos e interpretações serão focalizadas no espaço intermediário que liga pais e filhos, através de projeções e identificações baseadas na fusão imaginária. O objeto da focalização é, portanto, um espaço de individualidade psíquica.
A meta da Terapia Breve será mais a redução sintomática ou a resolução de um conflito intrapsíquico do que a desparasitagem projetiva, a redução das identificações (principalmente dos pais com as crianças) e a retomada dos processos de individuação do pai e da criança.
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