A adolescência se constitui em um período de profundas mudanças, não apenas na própria imagem do indivíduo e no modo de interação desenvolvido, mas se estende a novas formas de pensamento. Em relação a adolescência é incorreto afirmar que:
Segundo Erikson, é na adolescência, que o indivíduo atinge o ponto de maturação que permite viver em sociedade e relacionar-se com os demais, como pessoa psicossocialmente sadia ou madura.
Segundo Rogers (1961), o conceito de si mesmo na adolescência tem um papel essencial na constituição da personalidade, em sua integração e ajuste ao meio, e também no desenvolvimento do progresso terapêutico.
A psicanálise apontou a adolescência como o momento no qual a sexualidade adquira um caráter genital: uma sexualidade em explosão, depois da prolongada calma do período chamado de latência, instaurado pelos cinco anos, com a resolução do conflito de Édipo, conflito posterior, por sua vez, às fases infantis, oral e anal, da sexualidade.
O descentramento cognitivo, a capacidade de ver o mundo e de ver a si mesmo do ponto de vista dos outros, se constitui, segundo Piaget, em requisito cognitivo prévio para que a criança, no limiar da adolescência, seja capaz de adotar um juízo moral fundamentado na cooperação entre iguais.
O descentramento cognitivo, a capacidade de ver o mundo e de ver a si mesmo do ponto de vista dos outros, se constitui, segundo Piaget, em requisito cognitivo prévio para que a criança, no limiar da adolescência, seja capaz de adotar um juízo moral fundamentado na cooperação entre iguais.
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