Vasconcellos e Davel (1996), ao promoverem a reflexão sobre o papel e condição do indivíduo na organização contemporânea, tentam fugir à preocupação única e central com a rentabilidade e instrumentalidade, visão que reduz o ser humano ao estado de engrenagem ou recurso. Propõem, de outra forma, olhar as pessoas que compõem a organização como:
indivíduos expostos às técnicas manipulatórias do humanismo organizacional;
seres humanos subjetivos e complexos que dinamizam o mundo organizacional;
sujeitos cujos interesses estarão sempre em desacordo com os da organização;
indivíduos passíveis e ajustados, fundidos culturalmente com a organização;
subjetividades fragmentadas, refratárias a ações de solidariedade e colaboração.
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