A orientadora educacional de uma escola, percebendo que um aluno de treze anos de idade estava isolando-se dos demais alunos e apresentando mais agressividade e introversão, resolveu encaminhá-lo a uma consulta com Tícia, sua amiga psicóloga que trabalha na rede pública de saúde. Atendendo ao pedido da amiga, Tícia iniciou sessões de psicodiagnóstico com o aluno, utilizando uma técnica projetiva à qual teve acesso por meio de manuais e que se propõe a investigar a ocorrência de maus-tratos em crianças e adolescentes. O pai do aluno, ao saber das consultas, procurou Tícia, a fim de conhecer o conteúdo das sessões. Alegando questões de ética profissional, a psicóloga negou-se a fornecer qualquer informação ao pai sem o expresso consentimento do aluno.
Diante dessa situação hipotética e com base na legislação em vigor e no código de ética, julgue os itens subseqüentes.Tratando-se de encaminhamento de adolescente feito por terceiros — orientadora educacional —, caberia à psicóloga contatar os pais do aluno antes de iniciar o atendimento.
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