Um homem de 40 anos queixa-se de que não consegue parar de pensar em ser contaminado pela bactéria do antraz. Embora saiba que isso é ilógico, não consegue impedir que tais pensamentos o assaltem; lava constantemente as mãos, teme permanecer em locais fechados e toma banhos sucessivos para diminuir seus receios. Frente a este quadro, é correto considerar que
o diagnóstico é irrelevante, pois este paciente colaborará com qualquer tipo de terapia.
por se tratar de um transtorno obsessivo-compulsivo, uma terapia comportamental trará benefícios mais imediatos.
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