Os objetos bizarros, na concepção de Bion, são
projeções de conteúdos destrutivos que permitem à criança incorporar o seio bom e com ele se identificar.
partículas do ego que, na fantasia, são expelidas e continuam existindo nos objetos que as contêm ou que nelas são contidos, de modo independente e fora do controle da personalidade.
objetos do meio externo, que representam a mãe no imaginário da criança, permitindo, assim, que a criança tolere a ausência física da figura materna.
projeções de impulsos destrutivos da criança em figuras imaginárias, que passam a ser depositárias de características ameaçadoras à auto-estima.
objetos investidos de significados simbólicos que incorporam conteúdos arquetípicos ameaçadores à integridade da consciência.
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