A partir de 1970 começou um movimento que mudaria os rumos da assistência psiquiátrica brasileira. Dentre as propostas apresentadas a mais constante foi:
manter o doente na comunidade e não afastá-lo de seu vínculo com o trabalho;
colocar o doente em tratamento sob o olhar dos familiares;
acolher o paciente no lar e nas clínicas especializadas e sociais;
manter o paciente afastado de tudo que possa provocar novas crises;
atualizar o tratamento de acordo com a evolução da doença.
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