Jean Laplanche condensa a tese de Freud sobre o narcisismo em três proposições, das quais pode-se destacar:
o narcisismo é um investimento libidinal sobre a própria pessoa;
a função de deflagrar o ego, mas mantê-lo intacto;
um estado precoce e permanente de investimento na própria pessoa;
o surgimento de um amor próprio muito exacerbado;
a supervalorização da auto-imagem e do autoconceito.
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