A partir de 1910, Freud define as pulsões de autoconservação como sendo:
necessidades de autoconservação atenuadas pelo excesso de narcisismo;
um conjunto de necessidades ligadas às funções corporais essenciais à conservação da vida do indivíduo;
formações lacunares no psiquismo, em que situa a cadeia do significante, do significado e da conservação;
um conjunto de aspectos reais essenciais à vida humana;
um conjunto de necessidades do indivíduo, no nível do consciente, ligadas às funções de vida e de morte.
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