Do ponto de vista psicanalítico, a devolução das informações obtidas no processo psicodiagnóstico
não deve ser feita nem ao examinando nem à pessoa responsável, pois essas informações são de sigilo absoluto.
deve ser feita diretamente ao examinando, somente no caso dele ser adulto; caso contrário, as informações devem ser transmitidas ao responsável.
deve ser feita diretamente ao examinando porque, no transcorrer do processo, ele depositou no psicólogo suas partes doentes e adaptativas e, por meio da devolução, permite-se que a separação dos dois possa ser elaborada.
não deve ser feita ao examinando pela ansiedade e possível desestruturação que essas informações possam lhe acarretar.
não deve ser feita diretamente ao examinando, porque o processo traz informações que, por serem científicas, só interessam ao psicólogo.
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