Com relação à utilização de testes no processo psicodiagnóstico, deve-se
evitar incluir na bateria de testes aqueles que mobilizem condutas ligadas ao sintoma.
organizar uma bateria exaustiva evitando, assim, deixar-se influenciar pelos dados da entrevista.
incluir o mínimo de testes, se possível evitá-los, visto que despertam muita ansiedade.
evitar concluir o psicodiagnóstico enquanto o indivíduo não responder satisfatoriamente a todos os testes incluídos na bateria.
organizar uma seqüência de aplicação considerando os dados obtidos nas entrevista, e iniciando, em geral, pelos testes menos diretivos.
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