A Terapia Cognitiva concebe a personalidade como:
moldada por crenças centrais ou esquemas superiores que desenvolvem-se cedo na vida, os quais resultem de experiências pessoais e influências dos pais e da sociedade, constituindo a base para a codificação, categorização e avaliação das experiências ao longo do curso da vida, sendo que os problemas psicológicos são decorrentes de processos tais como aprendizagem falha, inferências incorretas e falta de diferenciação adequada entre a imaginação e a realidade.
um processo de individuação ou autodesenvolvimento, no qual o indivíduo transforma-se em si próprio, um ser único e homogêneo, processo este de desenvolvimento da totalidade do eixo ego-self, fazendo um movimento em direção à amplitude da liberdade.
uma composição de expressões diretas de instintos do organismo, acreditando que os métodos psicanalíticos de interpretação e associação livre constituíam uma fuga de experiência direta do material interpretado e associado, sendo, portanto, métodos de autoexploração ineficientes e, via de regra, ineficazes.
composta por quatro componentes do intelecto: um impulso para a compreensão, que pode ser chamado de curiosidade ou necessidade de competência; um intelecto "axiomático", que é a capacidade de entender relações lógicas; o conhecimento empírico, que é o aspecto relacionado com coisas e eventos externos; e um intelecto "desenvolvido", que é uma forma mais elevada do impulso original para a compreensão.
uma coleção de padrões de sentimentos, em que situações diferentes evocam variados padrões de respostas, sendo que cada resposta individual é baseada apenas em experiências prévias e na história genética, uma vez que o eu é definido pelo comportamento subjetivo e, muitas vezes, não observável.
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